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Oito perguntas sobre segurança que as empresas devem fazer

Garantindo a segurança dos dados de sua empresa

Fonte: Revista IncorporativaTags: empresariais

Equipamentos modernos, equipe competente e em plena atividade, carteira de clientes ativa – este é o quadro de uma empresa que parece bem. Até que um imprevisto acontece - queda de energia, enchente, incêndio, falhas humanas - e as atividades são interrompidas, às vezes com perda de dados e informações. As empresas estão preparadas para lidar com situações como essas? 

A CWE People Center formulou oito perguntas que todo empresário precisa fazer para reduzir riscos e proteger sua receita, garantindo a continuidade dos negócios. 

1. Temos um plano de contingência eficiente, com procedimentos bem definidos? 
2. Quanto custa a hora da operação parada? 
3. Onde está o backup do meu Data Center? 
4. Onde está a infraestrutura operacional para que meus profissionais mantenham as operações? 
5. Quanto tempo é necessário para retomar as atividades? 
6. Como identificar minhas fraquezas e executar um programa de prevenção de desastres? 
7. Como minimizar a diminuição de uma paralisação das operações de negócio? 
8. Quais os impactos futuros se ocorrer descontinuidade das atividades por longo período? 

Segundo o DRI (Disaster Recovery Institute), 2 em cada 5 empresas que sofrem interrupção por uma semana fecham as portas em menos de 3 anos. Os custos médios das empresas no Brasil, com a operação parada em uma hora, segundo o instituto, preocupam: 46% das empresas perdem até R$ 109.500 por hora; 28% das empresas, de R$ 109.500/h a R$ 420 mil/h; 18% das empresas, de R$ 420 mil/h a R$ 1 milhão/h; 8% das empresas, mais de R$ 1 milhão/h. 

Mas a Pesquisa Global de Segurança da Informação 2011, divulgada pela PricewaterhouseCoopers, mostra que os planos de contingência e recuperação de desastres já estão entre os aspectos que mais direcionam gastos com segurança (40% das respostas). A pesquisa foi feita com executivos de 135 países, incluindo o Brasil. 

Alinhada a essa tendência, a CWE People Center chega ao mercado para oferecer um pacote de serviços. A CWE faz o diagnóstico, identifica linhas de negócios críticos, assim como pontos fracos, e desenvolve o DRP (Plano de Recuperação de Desastre), utilizando-se das melhores práticas de mercado e segurança da informação. Tudo para prevenir desastres, diminuir riscos e manter as operações mais importantes, no menor tempo possível. 

A estrutura para emergência também foi um item considerado na formação da CWE. O pacote de serviços pode incluir, ainda, a disponibilização do People Center, uma estação de trabalho com infra-estrutura executiva temporária (sala de reunião, baias com ou sem desktops, linha telefônica, internet sem limite, segurança de acesso) para dar suporte e agilidade às equipes em situações de emergência. E se forem necessários serviços de Data Center (Hosting e Collocation), a CWE busca no mercado o fornecedor mais adequado para cada caso, considerando as necessidades, o ambiente e as estratégias de seus clientes. 

Sem um plano de contingência, as companhias podem perder oportunidades de negócios, máquinas e equipamentos, receita, sofrer sanções e multas e lidar com a insatisfação de clientes, em curto prazo. A médio e longo prazo, podem sofrer ações judiciais, evasão de clientes, perder posição no mercado, com prejuízos financeiros e à sua imagem.

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